quarta-feira, 17 de junho de 2009

Adega Velha


Produzir uma grande aguardente como a Adega Velha, requer tempo, mas não só. É necessário muito mais. Para começar, as uvas de elevada qualidade são cuidadosamente seleccionadas nas vinhas da Quinta da Aveleda. O resultado é um vinho leve, equilibrado na acidez e na graduação alcoólica. O vinho é posteriormente submetido a lentas e cuidadas destilações em alambique Charentais, trazido especialmente da Região de Cognac, em França. A magnífica cor âmbar e a riqueza do bouquet, resultam de um longo repouso em cascos de carvalho da região de Limousin, famosos pelas características únicas da sua madeira. É a mestria dos adegueiros da Quinta, homens de intuição e memória prodigiosa, que compõe a Adega Velha como uma verdadeira obra prima. O toque final é dado pela Mãe Natureza... na penumbra da Adega Velha, o imponente edifício de granito no centro da Quinta, onde os barris repousam, os pequenos aracnídeos são os mais fiéis aliados do adegueiro. Melhor do que ninguém, ele sabe que deste modo nenhum insecto indesejável vai alojar-se na velha madeira dos cascos e assim perturbar o profundo repouso de 12 anos da preciosa aguardente.



Recomendações: Considerada a melhor Aguardente de Portugal, é ideal para servir como digestivo. Deve ser servida a uma temperatura entre os 22 e 25 º C

Caves da Murganheira


O que mais impressiona na Murganheira, são as lendárias caves escavadas a mão no granito azul, únicas no mundo. Os corredores se sucedem dentro da montanha e alguns ficam a 85 metros de profundidade - quase a altura de um prédio de 30 andares, abaixo da superfície. Como tudo foi feito pela mão do homem, as paredes são irregulares, seguindo os contornos da pedra. A temperatura mantém-se a mesma o ano inteiro, 12,3º C. Neste ambiente naturalmente perfeito repousam 2,5 milhões de garrafas. Os espumantes Murganheira estagiam nas caves pelo menos dois anos antes de vir ao mercado.